Ronie Von Rosa martins
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Pedro Osório - Rio Grande do Sul - Brasil
Biografía en pocas palabras
Pós-graduado em Literatura Contemporânea pela Universidade Federal de Pelotas.
Pós-Graduado em Linguagens Verbais, Visuais e suas Tecnologias pelo IFSUL de Pelotas.
Professor de Português e pretenso escritor.

MEU NOME É LEGIÃO

Meu nome é Legião

Ronie Von Rosa Martins




Em nosso pacto de União, combinamos todos de pelo menos na hora da morte estarmos juntos.
Levantamos todos no mesmo instante, as mazelas da anterioridade ainda fermentando suas significações precárias em nossos cérebros e sentidos. O tempo. Sabemos, todos, que nossa fragmentação mesmo que dolorida é necessária... mais que necessária, é exigida. E mesmo que saibamos da descontrução que se opera em nosso eu, nos olhamos nos espelho. Reflexos vários. Cada um vê seu próprio rosto. Próprio? Rosto?
Na dúvida de “tão vasta questão existencial” vestimos nossas outras peles; ele beija a mulher, é o bom marido, o outro corre pro trabalho, dedicado, exato, já aquele blasfema contra o mundo. Este, cínico, prefere simplesmente continuar, e de vez em quando sorrir envenenado para o cotidiano. Ligado está a sua corrente, “elástico” que estica lhe prometendo espaços ainda não alcançados mas que num único puxão o resume ao que é continuamente...
Abrimos os olhos. Todos. E nos permitimos invadir pelo imediatismo mundo da imagem. Todas as idéias-imagens se resumem a um apelo de consumo. E já nos vemos, sonâmbulos, zumbis dessa pretensa pós-modernidade. Este é seduzido pelo carro, o outro pelo livro, este outro pela mulher, linda, maravilhosa, artificial e provocante que lhe sorri eternamente no comercial... Mas devemos correr. Todos devemos correr. O tempo é uma concessão humilhante, e devemos nele, em detrimento do espírito, do corpo e do prazer, produzir o sentido para nossa existência. Produzir!!!!!
Produzir nosso outro corpo, nosso novo prazer, representar nosso espírito. Verdades? Nossos conceitos, engendrar nosso pasto diário... a ruminação nossa de cada dia...
Mas as vezes paramos. Traumaticamente. O fluxo normal da contemporaneidade não nos permite muita reflexão, é na ação que se desenvolve o combustível contemporâneo. Mesmo assim paramos...
Paramos quando percebemos que apesar dessa imensa fragmentação de eus a que somos obrigados, ainda continuamos suscetíveis e manipuláveis a um único discurso. Percepção. E nos abraçamos todos, todos os eus de nós mesmo. A multiplural criatura humana. Todos cansados, nos esgueiramos pelas frinchas do tempo, e nos vamos constituindo em um. Se isso ainda fosse possível... Frankenstein pós-moderno...
Deitamos então, um após outro, corpo sobre corpo, alma sobre alma. Conceito sobre conceito, e nos vamos reconstruindo, erigindo, à margem da fera que nos oprime, pela última vez o que, (talvez) fôssemos. E neste limbo, espaço efêmero onde o eu se encontra com seu próprio eu, nos permitamos à memória da lágrima, secas estão todas as reservas reais de água em nossos corpos-desertos... Talvez um sorriso cínico, e unidos definitivamente cancelamos a Produção. Neste instante nos permitimos a retenção, mesmo que fugaz da mais-valia. Resposta ousada e temerária ao grande Discurso.
E se alguém nos perguntasse, segundos antes da última reconstituição do ser, quem éramos? Cínicos, ainda, diríamos: Meu nome é legião, porque somos muitos...

El blog de Ronie Von Rosa martins

Gato e rato

Publicado el agosto 1, 2010 a las 10:18am 0 Comentarios

Gato e rato

Ronie Von Rosa Martins





O gato perseguia o rato. Sempre. Corrida de obstáculos em que o rato sempre vencia. Buracos, esquinas, saltos, agachamentos. A frustração do felino. O rosto achatado na parede. O martelo insensível na cabeça. A língua em chamas. A risada que não saia. A mãe que chorava. O rato não vencia sempre não. Encolhido ao pé da cama observava o caminhar trôpego do homem. O pai. O poder. No chão. Esmurrada. Surrada. Os soluços da mãe. O olho do… Continuar

A herética língua do poema nu

Publicado el enero 18, 2010 a las 3:37pm 0 Comentarios

ESCREVER





Como exercício. Oficina. Malho.

Entortar o aço, dobrar o indobrável. Escrever no suor da gota que me disfaço

Escrever na brancura da folha que ameaça e zomba e mata.

Garimpar letra por letra no cansaço,

Montar a frase com sentido ou além dele

Montar o verbo – selvagem animal

Resistir ao tombo... ou aproveitar

do verbo todos os tombos, deslizes, decaídas,

Empanturrar-se do verbo e vomita-lo furioso no sentido alheio

Gramática… Continuar

No espelho

Publicado el enero 12, 2010 a las 5:54am 0 Comentarios

NO ESPELHO



Um sorriso que não era; abriu-se triste em rosto indefinido.

Reflexo, imagem, espectro.

O sorriso já não era. Distante até mesmo do seu sarcasmo.

Só o desenho de sua carne refletida em olhos, boca, cabelo e dúvidas.

Imagem. Interpretação.

A mão procura a boca, e no espelho não há textura, espessura, tato.

Lentamente ergue o braço. Ela conseguiu. Fizera o que ninguém mais fizera.

A mão treme. O braço pesa.

No aço do espelho observa o… Continuar

Comer: da arte de dizer a comida ao fato de fazê-la ser além da comida; verbo

Publicado el enero 3, 2010 a las 6:30pm 0 Comentarios

Comer: da arte de dizer a comida ao fato de fazê-la ser além da comida; verbo











Colherei o grão da minha angústia

Plantarei árvores de abismos

Raízes distantes em tempo espaço e discursos

Mastigarei-as

Em danças caóticas de peiote e

Explodirei meu corpo em tantos e vários outros

Grãos.



E em cada vão.

Em cada frincha, fresta

Produzir a festa da não-razão

E os loucos todos convidar



A… Continuar

Comentario (2 comentarios)

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A las 6:31am del octubre 2, 2009, Pilar Ana dijo...
Por unos minutos, querría aislarte de los problemas diarios, y pasar un buen rato con una novela, realizada “en tiempo real". "En otros mundos" es mi nueva novela electrónica en forma de blog, pero no está acabada; su nudo aún se está desenvolviendo. Por supuesto, en ella puedes hacer los comentarios que quieras, y sólo si la disfrutas, puedes compartir con tus contactos la dirección de la página. Seguiré actualizando el relato semanalmente y puedes disponer de la novela online en...

www.enotrosmundos.tk



Afables camaraderías...

Pilar Ana
A las 12:53pm del septiembre 29, 2009, Creatividad Internacional dijo...
Ronie, te damos la bienvenida a este espacio de literatura y cine donde hay múltiples 'foros' y grupos', con un inmenso caudal de información sobre grandes escritores, cineastas y artistas. Y una infinidad de blogs de relevante calidad. Te invitamos a explorarlos, y te sugerimos que le eches una mirada a "Instrucciones", para que te sea más fácil navegar en 'Creatividad Internacional'.

Saludos, Ismael Lorenzo, Administrador de la Red
 
 
 

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Creatividad Internacional’, es una red abierta, sin fines de lucro, donde no se tiene que registrar para ver su información y colaboraciones, hay +6,000 Foros de Discusiones sobre grandes escritores y cineastas; actualización diaria de noticias literarias y cinematográficas y +18,000 blogs con creaciones literarias de gran talento. 

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Ismael Lorenzo

'El silencio de los 12', narra las historias, en sus propias voces, de mujeres agredidas sexualmente, sus consecuencias y secuelas de estos abusos. Desde el Líbano hasta España, desde Francia hasta Italia

El silencio de los 12

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'Matías Pérez baila la Macarena

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La Pentalogía de los 'Matías Pérez', iniciada  hace un par de décadas: 'Matías Pérez entre los locos', 'Matías Pérez regresa a casa', 'Matías Pérez en los días de invierno', 'Matías Pérez de viaje por el Caribe', y 'Matías Pérez baila la Macarena'.  Disponibles en las Amazon.

MATIAS PEREZ BAILA LA MACARENA

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Amigos en Tiempos Difíciles'

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En este libro recién publicado 'Amigos en Tiempos Difíciles', Ismael Lorenzo describe las vicisitudes y pérdidas sufridas por la estafa que condujo a una orden judicial de desalojo y como muchos volvieron la espalda pero aparecieron otros

AMIGOS EN TIEMPOS DIFICILES

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PREMIO LITERARIO 'REINALDO ARENAS, DE CREATIVIDAD INTERNACIONAL 2023'

En el 2023, su 9va versión, el ganador ha sido Carlos Fidel Borjas.

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‘Años de sobrevivencia’, es la continuación de las memorias comenzadas en ‘Una historia que no tiene fin', y donde se agregan relatos relacionados a su vida de escritor y a su obra 

Años de sobrevivencia

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Madame Carranza

Renée Pietracconi

La novela basada en hechos reales relatados por Josefina, tía abuela de Renée y añadiendo un poco de ficción para atraparnos en historias dentro de historia

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